terça-feira, 8 de julho de 2014

lagoa santa.


do dia que arrastou a perna aberta pelo resto de uma árvore do nosso quintal com coelhos, sem galinhas, um grito murcho. falava-se de uma chuva que encolhia bichos, adoecia crianças, curava a doença do barbeiro e o moço ainda de chapéu, ainda com o desenho daquele senhor johnston estampado na camiseta. ela pedia o bote. o outro soletrava a dor no có-k-cis. Não há uma costa, endureça os olhos, por aqui somente um depósito de serras, você sabe.

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