o tráfego de bactérias desfaz a veterana tarde colada em uma perna ainda oca.
contou do peixe penado em um berçário gasoso. na véspera da morte da mãe do tales o muro soltava calangos frios, os apetrechos do relógio herdado desde o sonho amolavam dois seios moles e brancos. quem vê hoje os calçados ralos perde a canção veloz do rádio sapateada com o medo girado no circuito curto do banheiro empacotado pelos cartazes que nos trezentos dias buscam o cão sequestrado.
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