nem por três casacos insalubres de coelhos sacrificaria as vozes abandonadas no quintal flutuante do dezembro-espichado que entregava às mucosas dos órgãos um ventinho de pires quebrado,
banhos de um pinheiro,
alças de peixes no sono,
recreio com leite, biscoito e pássaros,
o bedel de botas amarelas n'um trotar: 'elas voltarão',
e nem o rasgo da madeira,
o choro dos pais,
o espinicar de flores de outras crianças,
nada, diminuía o galope
a pele rugosa dos moradores do poço,
jujubas lançadas nas verrugas dos sapos,
toda semana, um banho,
sete pedidos de desculpas,
castigo, risinhos, desenhos
pôs se a jogar botões pros anfíbios postiços,
todas férias da nova escola voltava à roça,
relva e queda
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